domingo, 29 de julho de 2012

Capítulo 07 – Fernanda & Rubro/Rafael & Holly


Como todos já sabem, a mamãe era vampira e acabou casando com o Rubro, meu pai, que é filho de um dos ex-peguetes da vovó – acho isso super hilário. 



A mamãe é aquele tipo de mãe super-protetora. Ela foi considerada uma das maiores Investigadoras que Bridgeport, Sunset Valley e Appaloosa Plains tiveram – e me orgulho muito disso. 



O papai é um cara completamente misterioso. Ele trabalhava na carreira policial – acho que a mamãe deve ter aproveitado alguns fetiches rs’ .
A única pena é que ele tem um lado maligno – o qual não conheci e nem pretendo.
Mas relaxem, creio eu que ele não faz mal nem a uma mosca.



O papai e a mamãe tiveram dois filhos: eu – dããr – e o Rafa (vulgo Rafael Wolff), meu irmão mais velho que é LINDODEMORRER. Mas tirem o cavalinho da chuva, ele acabou de se casar e já é papai.



A mulher dele é gente boa, a Holly. Ela é alguns dias mais velha que ele e também é uma “nativa” de Sunset Valley que se agregou à família – e eles acabaram de ter um bebê, o Duncan, o qual ainda não tirei fotos – bebês são TODOS iguais. Mas em breve vocês conhecerão ele.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Capítulo 06 – Martha Wolff (E seus animais)


Martha... Minha prima favorita – e não escondo isso de NIN-GUÉM!

Na adolescência não éramos tããão próximas... Ela tinha – e ainda tem – um jeito bem machão... Eu suspeitei que ela fosse lésbica, mas no momento está dando uns pegas num nativo de Appaloosa – gostosinho até. Se não me engano o nome dele é Barco. Ou seria Navio? Ah sim! Kanoa – sim, muiiito estranho.
O cara é separado e tem DOIS FILHOS. Pasmem!
Já avisei à Martha pra se prevenir. Porque esse daí tem um espírito de coelho.



A Martha trabalha na carreira Amazona – para quem não sabe, é aquela carreira em que o povo fica correndo a cavalo e talz.
Ela mora em uma casa extremamente estranha e mal decorada na parte rural – eca – de Appaloosa com seus cavalos Trovão (um grande competidor) e Sharon, e o seu cachorro que me lembra aquele Lucky – eu acho – do filme Dr. Doolittle.  



Sempre que posso vou visitar a Martha e isso se torna uma verdadeira festa. Evito dormir lá por causa dos insetos, mas amo estar com minha prima.

E acho que ela é a única e verdadeira amiga que tive até hoje. 

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Só um P.S. pra eu não perder o costume: a Martha não se dá muito bem com a mãe. Perceberam como a titia é amada? 

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Capítulo 05 – Carolina & Hiram (E o Blake)/ Max & Pauline/Ana Marie & Ethan

*AVISOS*

- Esta postagem possui um conteúdo extremamente tóxico, portanto, venenoso.
- A atualização não pode ser postada antes pois necessitava de uma autorização prévia do Instituto Butantan.



Apresento-lhes a minha detestável amada tia: Carolina Wolff.



Desde pequena ela foi extremamente falsa, cínica, manipuladora... Mas todas as pessoas "mudam"... - Aham! Finjo que acredito!

Quando criança ela quase morreu queimada igual aos Waffles que deixei ontem no forno por quase meia-hora. Se não fosse o tio Maurício... 



A tia Carol e a mamãe sempre foram verdadeiras rivais. Enquanto a mamãe era mestra nos estudos, a tia Carol preferia aprontar. Enquanto a tia Carol ia rodar bolsinha encontrar namoradinhos, a mamãe ficava em casa estudando ou aumentando suas habilidades – e olha que as duas eram vampiras e isso facilitava tudo. 



Quando cresceram, a tia Carol e a mamãe resolveram deixar de ser vampiras, até mesmo a tia Carol não gostava da situação. Então, assim fizeram.

Para a tia Carol, isso foi uma verdadeira carta de alforria! Nem todos os caras estão dispostos a sair por ai com uma vampira do lado que a qualquer momento pode sugar seu sangue. 



Quando isso aconteceu, a tia Carol acabou conhecendo o Blake. Um cara que, segundo a minha mãe, era extremamente adorável! E acabou que a tia Carol – descuidada, burra, lesada – aproveitou um elevador e teve uma “rapidinha” – se é que me entendem – com o Blake.

Resultado? Maximiliam Wolff (vulgo Max). 




O vovô não ficou “p da vida” – o que acho que meu pai ficaria se eu aparecesse grávida – e todos deram apoio a ela, o que a fez mudar UM POUCO.

Assim que saiu da maternidade, a tia Carol foi pedida em casamento pelo Hiram (que era apaixonado por ela desde a infância e também era filho do vampiro gostoso que a vovó pegou) – a mamãe acha que ela não se casou por amor, maaaas...

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Pequeno comentário: ele não é nada gatinho né? rs’



Como fruto desse casamento, a tia Carol também teve gêmeas: Ana Marie a Martha – não, não têm apelidos.



Quando a família TODA mudou para Sunset Valley, o Max (filho mais velho da tia Carol) foi logo se apaixonando por uma nativa, a Pauline, e tiveram uma filha, a Jaqueline.

Eles dois estão passando por uma barra pesada. Com tantas brigas, veio o divórcio, mas a Pauline acabou de descobrir que está grávida e a víbora tia Carol com certeza vai achar que o bebê não é do Max.



A Ana Marie também foi outra. Quando chegou em Sunset, ainda adolescente, teve um rolo com um carinha esquisito do cabelo azul, que nem faço questão de lembrar o nome, mas depois ela “pescou” o Ethan – ainda não entendo o que um cara bonito, gostoso, tudo de bom como ele viu na gordinha que se finge ser bem resolvida, sendo que na realidade ela é toda frustrada (falo mesmo).

A chata e o gostoso têm uma filha, a Sabrina.



E por último... A Martha... Mas minha Best eu deixo para um capítulo a parte.

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Preciso fazer uma fofoca: a titia e o Hiram fizeram cirurgia plástica. FALO MESMO! 

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Capítulo 04 – Maurício & Helen/Mandi & Connor


E finalmente chegamos à minha geração.

Lembram do meu tio Maurício? Então... Ele casou com a babá da minha mãe e da tia Carol – sim, os membros da minha família demonstram ter uma certa tara por pessoas “diferentes”.
O casamento deles foi MUITO fofo. Aconteceu na casa da família em Bridgeport. 



O tio Maurício entrou na carreira de Caçador de Fantasmas – eu disse que a família era excêntrica – enquanto a tia Helen virou uma grande estilista. 



No dia seguinte a tia Helen descobriu que estava grávida – safadinhos. E dessa gravidez, nasceu a Mandi.



A Mandi é casada com o Connor e trabalha como cozinheira – sim, pasmem! – em um dos restaurantes de Appaloosa – se é que podemos chamar de restaurantes né?



Eles dois têm um filho MUITO fofo: o Léo (vulgo Leandro Wolff).

Ah sim, na família, não importa o sobrenome de quem seja de fora, casou com um Wolff, vira um Wolff.


***

Geeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeenteeeeeeeeeeeeeeeeee! Estou super feliz! A Holly, minha cunhada diva, teve bebê e nasceu o sobrinho mais lindo e fofo que tenho - único -, o Duncan! Ainda não dá pra saber com quem ele parece, mas espero que seja parecido com o Rafa! 
Beijos ;*

terça-feira, 17 de julho de 2012

Capítulo 03 – Melina & Harvey (E a vaca da Tiara)


A vovó sempre foi uma mulher extremamente sagaz. Ela batia o olho em uma pessoa e já conseguia decifrá-la. Desde a infância demonstrou à que veio! Era extremamente estudiosa, tinha poucos amigos. 



Na adolescência ela ficou um tanto rebelde, mas não perdeu o seu interesse para os estudos. Segundo ela uma pessoa não é feita somente pela sua beleza e sim pelo seu nível de conhecimento – tá, muitos falam que isso era recalque porque ela tinha uma boca imeeeeeeeeeeensa, mas poxa, o que ela falou tem tuuudo a ver.



Quando a Melina virou adulta resolveu ir para Bridgeport, para poder ser uma grande atriz, e foi isso que ela fez. Chegou, brilhou e dançou na cara dos críticos.

O grande problema de Bridgeport era a presença dos vampiros – sim, eles existem! Pasmem! -. E ao tentar seduzir um vampirinho lá da cidade (o Vladimir, que é pai do marido da minha tia Carol), ela acabou virando uma vampira, mas depois se destransformou porque já havia se tornado algo monótono. 



Em busca de fama, a vovó acabou dando uns pegas num bonitão da cidade, o Romeo Rake (que vem a ser meu avô paterno).

Mas quem conquistou mesmo a vovó foi um mixólogo gostosão de Bridgeport, o meu avô, Harvey. 



Eles não se casaram no papel, apenas trocaram umas alianças e bla bla bla, sem muita formalidade.

E pouco tempo depois nasceu meu tio, o Maurício. 



Mas a vovó e o vovô eram extremamente curiosos e resolveram descobrir como seria ter um filho vampiro. Foram atrás do Vladimir, aquele que a vovó deu uns pegas (eles viraram grandes amigos) e conseguiu com que ele transformasse os dois em vampiros.

E com essa experiência, nasceu a Carol (vulgo Carolina Wolff, minha tia) e a Fernanda (vulga Nanda, minha mãe) – já falei que odeio apelidos né?



Só que o vovô resolveu dar uma de Thornton e acabou fazendo uma baita sacanagem com a vovó – na realidade a sacanagem ele fez com a amante dele, a Tiara – e acabou tendo uma filha com a amante.

E mais uma vez, uma mulher perdoou uma traição em nossa família. Por isso a Melina é meu “quase tudo”, eu não perdoaria MESMO uma traição.




Muitos anos depois o vovô Harvey morreu e pelo que me lembro – era criança na época - a vovó deu uma surtada básica e resolveu fazer um ensaio sensual... – até que ficou bonito né?

***

Bom, faço uma breve e pequena interrupção aqui para homenagear essa sim. A música que está tocando - eu acho - , Hot N' Cold, da Katy Perry, foi a música que marcou a vida dessa sim. Foi a primeira do jogo que cuidei do nascimento até à morte. E a considero a minha sim favorita até hoje, acho que agora a Alícia está se igualando á ela. Gostaria de "agradecer" pelo fato dessa sim ter me dado momentos de imensa alegria e por ter me feito chorar com sua morte. 

sábado, 14 de julho de 2012

Capítulo 02 – Thornton & Morgana


Bom, porque não começar justamente do começo?
A nossa família começou a ser “importante” com um casal de Sunset Valley. O Thornton e a Morgana. Eles são meus... Esperem. Vou perguntar à minha mãe.




...




Ah sim, bisavós. 



Eles eram casados, mas não tinham uma afinidade muito forte, isso explica o porque do biso ter sido muito safadinho e ter tido muitas amantes, até o dia em que a filha deles, a Melina – minha avó -, contou tudo pra bisa e eles brigaram. Só que vocês sabem como as mulheres são né? Podem ser as criaturas mais cruéis, mas também podem ser as criaturas mais burras do mundo quando o assunto é homem – não desconsiderando que homens podem ser burros demais também quando o assunto é mulher - ou vadias, na maioria das vezes.



Do casamento deles dois nasceu a Melina. Minha avó. Minha musa inspiradora. Minha diva. Meu quase tudo. 


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Capítulo 01 - Alícia


Alícia Wolff. Este é o meu nome. Para muitos posso ser “aquela patricinha metida” ou quem sabe “a garota loira daquela família lá”. Posso também ser a “Alícia” – para meus pais e amigos. Aliás, já deixo claro: odeio apelidos. Ou posso simplesmente ser chamada de “amor” – único apelido que deixo o Malcom utilizar comigo.



Nasci em Bridgeport. Cresci e vivi - intensamente - minha infância e adolescência em Sunset Valley. E agora, bem... Agora me mudei para esse fim de mundo que chamam de Appaloosa Plains – para mim isso aqui está mais para fim de mundo ou lugar onde Judas perdeu as botas e nunca tentou procurar porque simplesmente não acharia.



Minha família? Bem... Ela é digamos... Um tanto quanto... Err... Exótica. Mas sobre eles deixemos para falar depois ok? Quem sabe no próximo capítulo, porque querendo ou não, vocês só irão me compreender e me apoiar – ou não? – sabendo a minha história e vendo como as coisas acontecem comigo. 



Minha personalidade? Sou galanteadora – se não fosse por isso, não estaria com o Malcom *risos*. Sou bondosa, protetora, artística e tenho um bom excelente senso de humor.
Meu signo é câncer, mas há quem ache que sou uma mistura de todos os outros, porque até hoje não descobri o meu lado chorona ou extremamente sentimental e romântica – e nem pretendo conhecer tão cedo.



Ah sim. Ia esquecendo de falar... Vocês podem até se assustar um pouco com a minha família, mas ignorem... Não pareço com quase nenhum deles.

Eu disse “quase”.